A pobreza é um terreno fértil para muita emoção, gritaria e demagogia. Levar adiante este debate nesses termos pode ser útil para conseguir votos, vender jornais e garantir holofotes, mas é absolutamente estéril na hora de se encontrar formas de reduzir a pobreza. Um bom exemplo, são as propostas que prometem erradicar o problema em um ou dois anos. Como por exemplo, aplicar alguns pontos percentuais do PIB, com a distribuição de cestas básicas.
Fonte: André Muhóz, em revista Exame de 06.10.999