A educação terá que vir sempre e sempre em primeiro lugar e assim, tudo mais virá como acréscimos. O projeto não cuida das salas de aula (isto é tarefa de outros especialistas), ele cuida do aproveitamento de um monumental desperdício em todo o Brasil: Os milhões, melhor, dos bilhões de metros quadrados de áreas de lazer prontas, mas ociosas em pelo menos 95% do tempo em todo o país, pedindo ao deus dos esportes e lazeres, para serem ocupados pelas crianças e por adultos. Eles serão uma preciosa extensão das salas de aulas. “O lazer já virou produto de cesta básica da qualidade de vida. Integra o cardápio da saúde física e mental das pessoas e ganha espaço cada vez maior na estratégia da produtividade das empresas modernas” [Joelmir Beting, em “O Globo” de 28/09/2000].
Ensino em horário integral em salas apertadas, mal ventiladas e iluminadas e pátios sem espaço até para catarem o Hino Nacional (isso é prisão disfarçada), que para ser ensino de verdade, falta muito.
Ah! Não nos esqueçamos da grande quantidade de novos atletas e outros, senão tantos, mas soltando saúde pelas ventas, saúde física e mental.
Estes são apenas alguns acordes em um grandioso instrumento: Educação, esporte e lazer, que são riquezas artificiais que estão acima de todas as demais e melhor: NÃO SE ESGOTARÁ NUNCA!