PROJETO MOLICASAS:
Para evitar confusão, ao invés de “Minha Vida em Minha Casa”, altero este meu Projeto, para Molicasas e o melhor, sem nenhum fim político!
Desenvolvi meu projeto na década de 1.980 e o mandei para Brasília. Em 2003, mandei carta para ministro e como sempre, sem resposta. É mais fácil, mais simples e até custa menos, construir em locais já com toda a infraestrutura. Construir em locais distantes, sem saneamento, água, luz, esgotos, creches, escolas, hospitais, comércio, condução, trabalho, etc., não passa de infeliz medida política. O respeito é bom e todos gostamos dele. Três horas de “viagem” até o trabalho e se a mulher vai junto, mais três. Na volta para casa é pior e ambos chegam cansados ao trabalho e à casa, e no dia seguinte, saem cansados mais das “viagens”, produção menor e mais acidentes!
Como não existem creches, as crianças se viram sozinhas (se é que conseguem fazê-lo). As com mais idade, não podem estudar porque têm de tomar conta das menores. Enquanto isto, milhões, bilhões de metros quadrados, com “tudo pertinho”, pedindo agora ao deus das habitações, para serem ocupados.
Nada de construções no alto das montanhas. Simples: O Parque Nacional da Tijuca no Rio de Janeiro, como a maior floresta urbana do mundo, é um exemplo. Depois posso contar a história do surgimento das primeiras favelas, agora politicamente promovidas a “comunidades’. “Engana-me que eu gosto” – diz o ditado popular, mas se alguém desconfiar que a Prefeitura não fez o dever da casa, acertou, nota dez!